segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Devorador do meu prazer


Estou entregue no calor do meu ninho, com os seios descobertos, esfregando a sua face.
Sem palavras apenas gestos
Nada mais é necessário
Quero que me machuque, que me devore, que me liberte de mim mesma. Quero ouvir que sou puta no momento em que entra.
Sentir-me cachorra e devassa
Quando dois corpos se juntam
É instinto...
Um compreende o outro, descobrindo o que se promove nos demais instantes
E você aperta minha cintura e desce a mão pelos meus quadris. Me toca suave e depois forte
Me acaricia, me maltrata, me ama
No final para e me olha assim
Extasiada e nua.

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