segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Prazeres





Carícias


A noite compartilhei contigo minha
cama foi um momento que jamais
esquecerei me fizeste amor até
deixar-me extasiada e desfrutamos
nossos corpos a não mais poder.

Tocaste minhas zonas proibidas com
veêmencia e fizeste eu sentir fogo em
minha pele me retorcia toda quando
chegaste no ponto que queria explodo
em uma explosão tão forte que queres
sentir meu gosto o mais rápido
assim tomar meu mel.

Tu também gozaste com minhas
caricias um gozo intenso e forte,
acario mais e sinto escorrendo pelos
meus dedos ate minha boca chegar e eu
matar minha sede.

Volto meu corpo para cima e
inicio uma subida lentamente
até beijar tua nuca e percorrer o
caminho de tuas delicias espremi
tua cana e provei teu açucar.

Foi tão forte e maravilhoso o
momento que sentimos fluir os
nossos desejos e saciando nossas almas.

Desejos


E aqui no conluio da noite que nos captura, nesse profundo desejo que nos sucumbe inflamados, perdendo a cautela começamos a aventura dos corpos que no fogo se mostram submergidos.

E aqui se forma o descontrole desmedido e nos sentimos as mulheres mais desejadas desse anoitecer, voltamos a possuir sensações que não tínhamos a muito tempo, já te fiz enlouquecer.

Vamos!

Submeta tua pele arrepiada a meu erotismo e te excita entre meus lábios com desenvoltura, deixa-me te levar para o meu candente abismo onde te censura.


Tortura não é Violência

Um pouquinho de carinho usando as velas, coisa maravilhosa e vê em seus olhos o brilho da entrega.



¤¤¤

Tortura não é Violência
Castigo não é Agressão
Dor não é Incômodo
Dedicação não é Obrigação
Severidade não é Revoltante
Entrega não é Anulação
Poder não é Despotismo
Submissão não é Subjugo
Domínio não é Coação e
Fantasia não é Insanidade.

BDSM não é Condenável
É sublime!

Mestre Jot@SM

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Fogo Ardente


Prenda-me entre teus braços 
Percorre meu corpo ardente 
Com tuas mãos inflamadas 
De chamas, por tuas carícias e beijos 
Faça-se o dono de meus olhos e meus lábios 
De minhas mãos, de meus dedos 
De minha pele e de meus poros 
De minha paixão e desejo 
Que se fundam em minha pele 
Teus lábios, tuas mãos e teus dedos! 
Que fiquem para sempre tatuados 
A fogo brando.

Domou a Feroz Alma


Domou a feroz alma em mim.
Trouxe a seus pés a fera selvagem até então jamais controlada.
Obteve o controle sem se esforçar.
Não precisou medir forças.
Subjugou sem precisar tocar.
Trouxe a seu domínio mesmo estando longe.
Calou-me com apenas seu desejo.
Invadiu e tomou posse de meus pensamentos.
Arrepia minha pele a cada vez que meu coração bate.
Compassou meu coração para que cada batida pertença ao Senhor.
Transformou o selvagem em doméstico.
Transformou o feroz em manso.
Dobrou o forte em tapete a seus pés.
Derrubou o grande para habitar junto ao pó em que pisas.
Assim se deu e dará minha entrega. Assim, sem armas, escudos ou defesas me encontrará. Venha e tome posse. Faça o seu, o que nasceu pra ser seu.

Êxtase


Eu quero mais muito mais!
Eu quero te dar prazer, te deixar explodi em minha boca
Eu quero te ter, quero sintir sua pele arrepiando,
Seu cheiro, Seu gosto, Seu sexo!
Quero que aperte meu peito de prazer, alise meu peito, e morda meu pescoço levemente.
Eu quero te ver alucinado de prazer, e por puro prazer.
Eu quero mais muito mais, eu quero meu corpo no teu, minha boca na tua!
Eu quero mais, muito mais!
Eu quero me perder entre as suas pernas,
Te prender.
Eu quero mais, muito mais!
Eu quero ir, que vá mais fundo, onde um pouco de mim ainda quente escorrera entre minhas pernas.
No teu mundo, na tua vida, em êxtase profundo.




Senti um formigueiro no tornozelo esquerdo...
Olhei e não vi nada. Depois, um sopro na canela.
Arrepiei-me, olhei em volta, mas não vi ninguem.
 Um toque suave e deslizante percorreu a minha perna até ao joelho.
O meu coração batia nervosamente, os meus olhos
não paravam de procurar o intruso atrevido.
Mãos invisiveis exploraram o meu corpo, tocaram
todos os recantos, despertaram todas as fontes e lagos.
Uma explosão de cor inundou-me o espirito...
Relaxei...
O telefone tocou, e uma voz sussurou-me:
"Sonhei contigo agora mesmo, amor. Sentiste?

Waxplay


WAXPLAY e um jogo sensual e erótico com a finalidade de despertar sensações prazerosas com velas sendo pingada na pele nua dando prazer o Top e Bottom, essa prática deve ser feita com cuidado e segurança porque qualquer deslize errado pode trazer transtornos enormes.

● Segurança em cena

Exitem vários tipos de velas que queimam a temperaturas diferenciadas que vai de morno que provoca sensações otimas ao quente que deixa marcas profundas (queimaduras de 2°grau), por isso é necessário conhecer os tipos de cera e o manuseio certo de cada uma delas. Não existe diferença entre a tolerância dos indivíduos para o calor, o que pode ocorrer e a alergia principalmente com velas coloridas, por isso recomendamos o teste da vela em você antes de começar uma sessão de waxplay.

Quando se aplica a vela no corpo pode ser difícil de remover de áreas com pelos ou dobras de pele. Uma faca pode ser utilizada para a remoção da cera ou creme que pode ajudar na remoção.

• Observação ao usar a faca reforçamos que o uso requer habilidades e muita atenção, pois qualquer movimento brusco pode ocasionar lesões sérias e leva a pessoa a procura uma emergência. Ajudar também aplicar óleo mineral ou até mesmo óleo para bebê antes da cena pode ajudar na remoção da cera mais fácil, porém algumas substancias, podem aumentar a sensibilidade da pele. Evitar áreas sensíveis como penis, vagina, ânus , a sensibilidade destas áreas tem variações para cada pessoa é importante ficar atento no momento da cena.

 Proteja seu carpete, seu chão de madeira ou cerâmica com uma colcha velha, pano ou mesmo um pedaço de TNT. Apoie as suas velas e demais objetos que serão usados em cena numa superfície dura e firme, ponha uma bom CD que agrade o momento (loop contínuo), isto evita que você tenha que interromper a cena com isso estando Top e Botton imersos no ambiente da sessão.

●Objetos de segurança

• Panos úmidos (para alívio instantâneo em caso de excessos)

• Vasilha com gelo

• Em caso extremo um pequeno extintor de incêndio (automotivos).

Mantenha uma distancia de pelo menos 50 cm. O motivo é porque conforme a cera cai, ela resfria e chega numa temperatura confortável que não irá queimar.

Tipos Velas:

● Adequadas

■Vela de Cera Vegetal

• Não contem derivados refinados de petróleo.

• Não exala cheiro e não emite gases tóxicos ao ambiente e as pessoas.

• Temperatura mais baixa na queima.

■Vela de Parafina

• Contem derivados refinados de petróleo.

• Temperatura mais alta na queima.

 Obs: essas velas devem ter uma atenção maior

●Temperatura

Cera de parafina puro funde a cerca de 54 a 57 ° C (129-135 ° F)

• Adicionando estearina torna mais duro e a cera derreter a uma temperatura mais elevada.

• Adicionando óleo mineral faz com que a cera macia e derrete a uma temperatura inferior.

●Contra Indicadas

• Vela de Cera de Abelha;

• Vela Aromática;

• Vela Decorativa ou com frisos Metálicos;

• Vela de religiosas

Essas pode provocar alergias ou queimaduras graves.

●Temperaturas

• Velas comestíveis - (Sex shop) -

Geralmente 36°c (temperatura corporal)

• Parafina bruta (macia) - (Latas de cera, cera no varejo) - Geralmente 46°c – 53°c

• Velas votivas (muito duras) - (Cilindros de grande diâmetro) - Geralmente 55°c – 61°c

• Velas comuns (duras) - (Velas de mesa) - Geralmente 61°c ou acima

• Cera de abelhas - (Vários tipos de vela, cera no varejo) - aproximadamente 64°c a (300°c de fusão).

Todas as velas devem ser usadas com cuidado e consiência, sempre dentro do SSC.

• Como em todas as praticas BDSM que seguem o SSC é necessário combinar uma palavra de segurança antes de se iniciar a cena, se todas as práticas seguirem a risca a segurança o prazer será extremo e os participantes terão uma sensação satisfatória.

Gosto do prazer


Desejei agarrar-te pelos cabelos
E conduza-la por viagens alucinantes
Na minha pele perfumada,
Te faço sentir o gosto do prazer
Do meu corpo louco faço escorrer teu alimento.
Puxando-a novamente pelos cabelos,
Desejei molhar a tua boca
Com a minha língua molhada em desejo
Percorro cada centímetro de teu corpo
Desejei enche-la de beijos,
Sentir o teu corpo em frenesi
Ouvir a tua respiração cada vez mais forte,
Ouvir o teu corpo estremecer
Aquele som de grunhidos saindo de sua boca
Som da explosão e magia
Eu desejei tudo isto e muito mais
E assim foi em uma só sintonia
Delirantemente se deixa levar ao extremo êxtase.


PetPlay



  Petplay é um jogo,onde uma ou várias pessoas assumem o papel de um determinado animal. No jogo erótico, um ou mais participantes assumem o papel de um animal real ou imaginário,usando indumentarias e comportamentos associados ao animal em questão. O parceiro pode agir como um outro animal ou pode assumir o papel de dono ou responsável.
Ponyplay e Dogplay são os mais populares, mas existem muitos outros, e você pode procurar o animal com qual se identifica mais.

O tema principal,que envolve principalmente o controle psicológico,visando o participante transformar-se em um  animal,exige uma grande concentração e treinamento,não muito diferente de outras atividades relacionadas ao BDSM.
Restringir os movimentos de pés e mãos,a fala assim como o uso de máscaras,facilitam essa imersão no papel do animal em questão,além de tornar o jogo muito mais interessante.
Embora as origens  da Petplay sejam diversificadas, em várias culturas,a primeira manifestação comercial deste fetiche foi criado por Simon Benson o fundador do site PETGIRLS.COM

Existem diferenças entre os jogos D/s envolvendo petplay, muitas pessoas gostam de jogos de humilhação, dor e castigo, outras em apenas brincar de ser o animal. Creio também que uma escrava certamente será uma cadela se seu dono assim o desejar, mas nem sempre uma cadela submissa será uma escrava, disposta a sofrer todo tipo de castigo.

Quem estiver querendo praticar deve se espelhar no animal, na lealdade e carinho que eles sempre devotam aos donos.
Para isso use todos os seus sentidos.
Deixe sua percepção do mundo ser conduzida pelo nariz, cheire coisas.
Lamba as coisas para sentir seu gosto e sua textura.
Mantenha os ouvidos atentos a cada pequeno som e pare de usar as mãos da maneira que está acostumado, agora você terá patas.
E saiba que nem sempre petplay é uma humilhação para a submissa.
Pois a submissa sente prazer em ser o animalzinho do seu dono, bebe, come e obedece assumindo sua condição de animal de estimação.
Passe boa parte do tempo sem roupas e procure sentir o mundo com o corpo todo.

Cabe aqui lembrar e ressaltar que, se temos um animal de estimação, é porque nos encantamos com ele, queremos sua companhia, o amamos, o respeitamos, admiramos sua lealdade, sua fidelidade, sua obediência e abominamos qualquer tipo de maus tratos aos animais em geral, principalmente se for nosso , ainda mais se for nosso Bottom.

Existe um filme documentário sobre esse tema... "Pony Passion" foi produzido pela British Pony Play Clube , em 2003, mostrando suas atividades de clube e realizado em um celeiro, um documentário de 2005, retratava a vida do pony-play e seus vários entusiastas.

Seguindo este conhecimento .
Divirtam-se

D.D.R.
Dom Dios Reis

Aos olhos de um submisso "O Que é o BDSM"


Destaquei um pequeno trecho do texto que foi publicado no Blogger "B.D.S.M Saindo das Sombras", este texto diz aos olhos deu um submisso "O Que é o BDSM".

Certo, então o que é "BDSM"?

Durante muitos anos senti na pele a dificuldade de encontrar material sério sobre o tema BDSM, algumas vezes cheguei a pensar que estava sozinho no mundo, que era um maluco ou coisa parecida, tudo o que via no Brasil era no mínimo medíocre para não dizer outra coisa. Quando tive contato com a Internet e comecei a procurar sobre o assunto no exterior. Imagine a minha surpresa quando descobri que não estava só. O problema era que não se encontra nada semelhante nessas terras brasilis, principalmente em língua portuguesa e depois de alguns anos esperando que alguém tomasse a iniciativa resolvi seguir aquela música que diz "quem sabe faz a hora não espera acontecer..."

Objetivo aqui não é ser o guia definitivo sobre o tema, principalmente porque naturalmente serei tendencioso, já que darei ênfase a minha orientação sexual (sou um submisso), e também porque o tema é muito vasto, existem muitas variações e nenhum livro ou site poderá, na minha visão, cobrir todo o assunto. Nem tudo colocado aqui nesse site é minha opinião pessoal, alguns textos são meus e refletem exatamente o meu pensamento, mas outros são traduções que achei interessantes e muitas vezes podem chocar você meu caro internauta.

Aconselho a quem quiser saber mais do assunto a procurar livros, revistas e outros sites na internet. Nos links Livros e Revistas, Artigos e Links  tem alguns exemplos, mas a maioria dos livros ainda está em inglês (parece que as nossas editoras também não se interessam pelo assunto, a única que tem algum material e a editora Iglu). Mas aqui temos um paradoxo interessante, uma das poucas autoras nacionais sobre o assunto, Wilma de Azevedo, escreve bem, mas fala muita bobagem, até hoje não sei que diabos ela é.

Agradeço às pessoas sérias que me enviaram e-mails com textos de apoio, críticas e sugestões e principalmente aquelas pessoas que entenderam o espírito educativo, gostaria de dizer não sou agenciador nem conheço muitas pessoas pessoalmente que praticam o S&M (estou conhecendo algumas pela internet e agora que participo de um grupo aqui em Brasília). Gostaria de enfatizar que toda ajuda será bem vinda.

Algumas pessoas me passaram e-mails pedindo ajuda para encontrar o seu par, a única coisa que posso dizer é "vá a luta", sei que é difícil e que muitas vezes será incompreendido, tratado como maluco ou coisa pior, já passei até por situações constrangedoras, (uma unha grande e bem pintada muitas vezes chama mais a minha atenção que um rosto bonito).

Bem, se você chegou até aqui, então, gostaria de saber um pouco mais sobre BDSM.

"BDSM" é um acrônimo "B&D" (Escravidão & Disciplina), "D&S" (Domínio & Submissão), e "S&M" (sadomasoquismo) como já disse no início desse site. "BDSM" se refere a qualquer uma ou a todas estas coisas, e muitas outras além disso.
Amarrar o seu amante/parceiro é BDSM; da mesma forma que açoitar, mandar, dominar ou quaisquer outras de mil coisas. BDSM é altamente erótico, normalmente (entretanto não sempre) envolve sexo ou excitação sexual; e é altamente carregado psicologicamente. Uma pessoa (o "submisso") concorda em se submeter a outra pessoa (a "dominante"); algumas pessoas gostam de serem submissas o tempo todo, outras pessoas gostam de ser dominantes o tempo todo; ainda há pessoas gostam de trocar, sendo num dia submisso e dominante noutro.

BDSM não tem que envolver tudo isso.
Existem muitas pessoas envolvidas com o BDSM que gostam de serem amarradas, outras, de se amarrar elas mesmas (muitas vezes conhecido como autobondage), mas mesmo no BDSM existem pessoas que não gostam de dar nem de receber qualquer tipo de dor. Algumas vezes o parceiro só amarra o outro simplesmente como preliminar. Da mesma forma, existem muitas pessoas que gostam do controle psicológico, de que eles conseguem ordenar seus amantes a fazer coisas, mas não gostam de ser fisicamente contidos ou amarrados, ou mesmo de amarrar os seus amantes.

BDSM é tão variado quanto as pessoas que o praticam.

Algumas pessoas, amam o estético, equipamento de corda de um elaborar, um elaborado arreio de corda, ou outra elaborada forma de escravidão; outros simplesmente não estão interessados em qualquer dos elementos da escravidão. A chave para todas estas diferentes formas de BDSM, entretanto, é a troca de poder. Uma pessoa (o "bottom" ou "submisso") escolhe em permitir à outra pessoa (o "topo" ou "dominante") ter controle sobre ele ou ela de alguma forma - talvez permitindo que o dominante o amare, talvez permitindo os dominantes o espanque ou simplesmente fazendo qualquer coisa que o dominante instrua.

Definitivamente, BDSM não é abuso!
As pessoas que estão praticando BDSM em algumas de suas trilhões de formas estão fazendo isto voluntariamente, por diversão. É um caminho para se explorar. Tudo que acontece em um relacionamento de BDSM é consensual; e acredite nisto ou não, não é sempre que o dominante consegue o que ele ou ela quer - é mais fácil o submisso conseguir o que ele ou ela quer.

Uma pessoa que está abusando de alguém não tem nenhuma consideração para com os sentimentos, necessidades, ou limites da "vítima". Um dominante está preocupado acima de tudo com as outras necessidades e desejos do submisso. Bem direto, realmente.

BDSM não é o que o você vê em filmes pornográficos.

A imagem do BDSM que é retratada em muitos dos materiais deste tipo, tem tanto ver com o BDSM como o conto da criança "Jack e o Pé de feijão Mágico" têm a ver com agricultura. Estes materiais mostram somente um pouco mais que mulheres sendo usadas de todas as formas pouco originais para o prazer dos homens, normalmente utilizando força bruta. A verdade é que realmente existem mais submissos que submissas; e que BDSM é uma atividade mútua, que é dirigida mais pelas necessidades do submisso do que pelas necessidades dos dominantes.

Sim, acredite nisto ou não, a dinâmica de um relacionamento de BDSM é dirigida pelo submisso, não pelo dominante. O submisso fixa os limites; o submisso decide que lugares podem e que não podem ser explorados; o submisso tem a prerrogativa de parar uma cena. A dominante, de muitas formas, é simplesmente um facilitador. É do dominante o trabalho de criar um cenário onde os "jogadores" podem explorar as fantasias do submisso.

Isso tudo para benefício do submisso? Sim, certo. Mas é o submisso que está sendo mandado ou espancado. Como você pode dizer que isto não é abuso?

Simples. Dois elementos chave :

Em um relacionamento de BDSM, o submisso fixa os limites. Uma vítima de abuso não consegue dizer o que acha; a vítima não pode dizer ao abusador o que fazer, ou quando fazer. Um submisso fixa todos os limites - que tipos de coisas podem ser (e não podem ser) feitas, quanto, e por quanto tempo.

E enquanto todos nós somos sujeitos a limites, existem muitos mais limites dentro de um relacionamento de BDSM. Todo mundo tem "limites pesados" - coisas que eles absolutamente nunca farão, e nunca serão nem considerados. Algumas pessoas, por exemplo, gostam de serem presas mas não gostam da idéia de serem chicoteadas; se elas não permitirão serem chicoteadas, enão isso é um "limite pesado".

Existem também "limites suaves" - coisas que alguém não faria sob circunstâncias normais, mas permitirão se forem "forçadas" em um contexto ou de uma cena em particular. A linha divisória entre "limites suaves" e "limites pesados" é um território psicológico interessante a se explorar.

Um submisso consegue optar por sair fora de uma cena. Isto pode ser uma palavra de código, ou um sinal de qualquer tipo; se o submissos usa desse artifício, ele ou ela para e a cena está terminada. Uma vítima de abuso não tem como dizer ao abusador quando parar....*

.... *Continua no Blogger >>> http://www.oocities.org/subvron/BDSM/bdsm.html

Posições


Posições que uma escrava deve fazer seja para um simples spanking ou até receber seu Top essas posições não é obrigatório apenas para estes dois atos mais também podem ser usadas em diferentes momentos e cenas isto fica a gosto do Top.

Podolatria


É um tipo particular de parafila cujo desejo se concentra nos pés. Em Portugal e no Brasil , um fetichista de pés é normalmente reconhecido pela expressão podólatra. São atos comuns que levam o podólatra a ter excitação e prazer sexual exclusivamente com o ato de ver, tocar com as mãos, lamber, cheirar, beijar ou massagear os pés de outra pessoa, entre muitos outros; muito raramente um fetichista pode ainda ter prazer quando os próprios pés são objeto dessas ações. Quando, porém, o culto aos pés é um elemento erótico da relação, fazendo parte das preliminares de uma relação sexual , por exemplo, é considerado apenas um fetiche. Um fetichista de pés pode ser homem ou mulher, embora estime-se que o contingente masculino passe de 70% e que os homens têm fetiches com freqüência duas vezes e meia maior do que as mulheres.

Dizeres da Podolatria :

● Fetiche Barefeet – Pés descalços. Se alguns amam ver pés desfilando em botas, sandálias, scarpins ou tamancos, outros só se excitam vendo os pés descalços.

● Crush – Prática em que o podólatra gosta de ver uma mulher esmagando frutas, comidas, objetos, (em alguns casos super questionados) animais ou mesmo partes do seu corpo.

● Dangling – É aquela balançadinha de sapato que a mulher fica displicentemente fazendo, às vezes sem perceber, com as pernas cruzadas, meio que batendo eventualmente o solado na sola.

● Footjob – Imagine uma punheta com os pés… Imaginou? É mais ou menos isso. Como se as solas fossem mãos, o pé faz o serviço.

● Smell feet – Chulé! Ainda que pareça impossível, tem quem ame um cheiro de meias usadas ou pé bem fedido.

● Trample -- Para podólatras que curtem ser pisoteados, servir de tapete ou base de salto para suas amadas. Alguns, chegam a suportar dez vezes o seu peso.

● Worship – Para aqueles que curtem ficar em adoração aos pés da amada, só beijando, lambendo, mordendo, degustando.

● Spanking – Torturar lindos pezinhos com varinhas, chibatas, chicotes... enfim (apenas alertando que o spanking nos pés requer conhecimento especial), mas sem dúvida, para quem gosta e experimentou é um momento de raro prazer.

● Tickling (cócegas) – Lipe - Torturar lindos pés imobilizados com cócegas, sem dúvida é uma arte. A pessoa pode ter ataques de risos incontroláveis, que beiram a asfixia... assim como pode ter orgasmos incontroláveis com o conjunto da obra .

Os pés não servem de mero instrumento para realização de fantasias de submissão , como acontece nos casos de sadomasoquismo.Mais eles também , por si mesmos, desencadeiam a cobiça e o processo de desejo , que passa a orbitar em torno deles.O sadomasoquismo encontra-se presente em segundo plano , provavelmente na origem da formação do desejo podólatra , numa etapa anterior.Outro ato de podolatria é o (trample , em inglês que significa o homem ser pisado pela mulher ).

Alguns podólatras , por causa disso, sentem prazer em ( footjob , em inglês que significa ter seus genitais manipulados pelos pés do parceiro(a) até o ponto de atingir o orgasmo e a ejaculação).Este é, provavelmente, o exemplo mais frequente de excitação com o uso dos pés capaz de levar à satisfação completa sem que haja penetração, isto é, sexo genital ( talvez por se tratar, também, de fato, de uma forma de masturbação ). Outras fórmulas em que uso dos pés por si só acabam por levar ao orgasmo e à ejaculação também existem, todavia, variando de indivíduo para indivíduo. Podolatra

Ser podólatra não necessariamente é ser submisso.Um erro comum é pensar que podolatria e a fantasia da submissão são uma coisa só. Não é porque o cara prefere olhar um pé a um par de peitos que faz desse indivíduo um masoquista ou submisso. A podolatria é um fetiche. Um podólatra pode até ter a fantasia da submissão, mas não necessariamente. Por outro lado um masoquista submisso, se for ordenado pela Dominadora a lamber suas solas, mesmo (ou principalmente) odiando este ato, esta humilhação será o ápice do seu prazer. Diante de tanta paixão, e hoje em dia tanta facilidade, a podolatria deixou de ser eufemismo de poeta, mania de doido e passou a ser difundida com alguma normalidade.

SM x Violência



1. Talvez a maior diferença entre um sádico violento e um Mestre SM é que o primeiro destrói a auto-confiança, valor e dignidade da vítima. Um Mestre SM faz o oposto.

2. SM jogos sexuais não têm nem os autores nem vítimas. Uma cena SM é uma situação mutua benéfica para a satisfação mútua.

3. A parceira submissa deseja e anseia pela a dominação. A maioria das pessoas não querem ser abusados, e dominação consensual não é abuso.

4. Planejamento, comunicação e aquecimento (como em esportes radicais) são essenciais para a prevenção de danos. Psicopatas sádicos, por outro lado, danifica suas vítimas, física e emocionalmente, deliberadamente.

5. Um psicopata sádico geralmente tem uma história de abuso sexual como estupro e incesto. Sadomasoquistas são, via de regra, as pessoas comuns, sem antecedentes criminais ou interesses criminosos.

6. SM é jogado fora em ambientes seguros e formas seguras. Abuso está fora de controle.

7. jogos SM são negociados previamente Pelos Senhores(as)e submissas. Eles decidem sobre limites e palavras seguras. Um criminoso decide, unilateralmente, sem qualquer preocupação com os desejos, limites ou o bem-estar da vítima.

8. jogos SM conter regras que são mutuamente acordados. Em um relacionamento abusivo não há acordo e que a vítima não tem direitos.

9. SM é construída sobre o respeito e confiança e é sempre consensual. Abuso não é consensual e estraga o relacionamento.

10. O sádico violento é frio e sem empatia durante a tortura. A SM Mestre usa a comunicação e empatia para descobrir o que transforma o escravo diante.

11. Um SM relacionamento pode ser amoroso, íntimo, e envolvem o crescimento pessoal. Vítimas de violência experiência ansiedade, culpa, vergonha e impotência.

12. Muitos SM exibir funções durante a interação, ao longo do tempo, ou como um desenvolvimento pessoal. Em um relacionamento abusivo os papéis, como regra, são estáticos.

13. SM é muitas vezes praticado com o apoio de amigos e muitas vezes em um ambiente SM. Abuso, por outro lado, requer o isolamento e sigilo.

14. O dominante na relação SM respeita as fronteiras da parceira. Na medida em que as fronteiras são esticados, que ocorre de acordo com acordo mútuo.

15. Usando uma palavra de segurança (por exemplo, "vermelho") a escrava,a submissa, pode parar imediatamente o jogo por qualquer motivo, seja ele físico ou emocional. A vítima não tem essa possibilidade com um criminoso.

16. SM sessão/cena normalmente termina com afago e avaliação mútua.

17. A SM escrava,submissa normalmente se sente grato ao Mestre. A vítima não é grata.

18. SM pessoas não sentem que têm qualquer direito de controlar os seus parceiros em virtude de sexo, renda ou outro externo, as circunstâncias. Perpetradores costumam fazer.

19. Há razões para acreditar que a SM, assim como outros tipos de práticas sexuais consensuais, libertar corporal e energia emocional, promove a saúde e prevenir a violência.

20- SM não é violencia,protituição,abuso,sexo fácil,SM é cuidado, amor, devoção, entrega,carinho,confiança, é ser tudo que deseja ser na realidade sem mascaras.

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=621533241311998&id=619996761465646

Prisma do SSC

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Submissas de Alma x Escravidão da Alma


Então eu vou ser nua e crua, como me disseram bruta também com esta opinião kkkkk:

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Submissas de alma não existe, pois este termo é usado indevidamente para descrever as tais submissas mais dóceis e boazinhas que só sabem falar que aceitam tudo e na hora não tem nada de submissa de alma, essas bau que assistem filmes romantiquinhos e lêem livros com algum tema BDSM mais picante acabam no final se intitulam submissas de alma e hoje em dia e esse termo que muitos usam se baseado em características superficiais e fictícias que fogem da realidade que é nua e crua.

Por vez eu acredito na escravidão da alma que por mais que lutemos e tentamos fugir de nossas raízes , sempre voltamos rastejando para o nosso lugar; você pode negar a Deus e ao mundo que está entregue a uma vida de entrega extrema isso nunca vai deixa de existir porque é mais forte que qualquer tipo de desejo ou sonho.

" Escravidão da alma não se constrói ela já nascer com você e a mesma vai morrer contigo. "

Diferença entre Tortura e Castigo


É importante se distinguir a diferença entre "tortura" e "castigo"

         Tortura é uma pratica assente nas sessões, relações e cenas BDSM (inclusive entre os Mestres mais dominadores e menos sádicos). Consiste em se infringir dor à escrava (masoquista ou submissa) sem qualquer "motivo", por puro capricho do Mestre e para seu deleite. Tal prazer pode ser compartilhado pela escrava se ela for masoquista, ou simplesmente suportado se for somente submissa (*). A intensidade das torturas está vinculada ao "desejo do Mestre", à "situação" e ao "suporte da escrava". Assim sendo, nas mãos de um verdadeiro Mestre experiente, nem a mais Hard das escravas MASOQUISTAS estará "carente" de sentir dor, pois este seu desejo já estará pra lá de saciado por meio das torturas. E assim sendo, não terá "necessidade" de cometer erros em busca de "castigos". E se recebê-los, os mesmos não serão um complemento prazeroso ao seu masoquismo ou um momento de deleite como dizem aqueles que imaginam que uma masoquista venha a cometer erros, buscando castigos.

         Dirão os dominadores disciplinadores que tais torturas são "gratuitas" e típicas de sádicos e não de dominadores. Mas vemos aí uma utilidade.

         Muitos Mestres fazem sessões sob a égide de disciplinamento, restringindo a dor aos momentos de repreensão a erros muitas vezes conseqüência de proposital rigidez do Mestre nas exigências para com sua escrava, visando ele poder se deleitar na aplicação de um castigo. Porém, a meu ver, acostumar a escrava submissa a só sentir dor como represália a um erro é, sendo ela também masoquista, um estímulo à sua indisciplina e, sendo ela só submissa, uma perda de excelente oportunidade para ela demonstrar sua dedicação, mediante a resistência à dor que não lhe é prazerosa.

          Já os "castigos" são atitudes que não devem ensejar prazer a nenhuma das partes. Castigo é uma represália a um erro. E uma VERDADEIRA escrava, seja ela masoquista ou submissa, não se sente bem em saber que cometeu um erro e desagradou seu Dono. Tal "vergonha" já deveria ser para ela suficiente revide e geralmente é. Um castigo é uma atitude que deve ser levada com profundo  e explícito descontentamento do Mestre e por isso não deve fazer parte constante do disciplinamento e nem se deve "castigar por qualquer coisa" visando justificativas para infringir dor. Um Mestre não precisa justificar seu sadismo pois pode exerce-lo a bel-prazer (e que Prazer) por meio das torturas.

         Assim sendo, um "castigo" pode até ser menos intenso em dor e sofrimento que uma tortura, mas leva consigo um fator psicológico que "dói" na escrava muito mais que qualquer surra de tirar sangue. É o fator da vergonha diante do desagrado de seu Dono e de sua falha em ser-lhe o mais perfeita possível. Qualquer escrava experiente sabe a diferença de sentimentos e pensamentos que corre em seu corpo e mente no momento de uma tortura e no momento de um castigo. Pode até mesmo a atitude ser idêntica (10 açoites com o chicote X) e a dor física na tortura ser maior que no castigo, mas - sem dúvida - o efeito psicológico no segundo é diferente, bem mais forte e muito mais doloroso que na primeira, e vale mais que a dor física.

        Destarte, acredito que, numa intensa e desenvolvida relação BDSM, uma simples advertência verbal, demonstrando com rigor todo o descontentamento e reprovação do Dono, pode ser para a escrava um "castigo" de intensidade muito pior que qualquer "tortura" que a deixe com a pele em carne viva. Pois fere diretamente seu "orgulho" de escrava. E uma verdadeira escrava é acima de tudo "orgulhosa" em tentar ser a mais perfeita, completa, obediente e impecável das submissas.
       
                     É a minha opinião,

Jot@SM
http://www.mestrejotasm.com.br/torturacastigo.htm

Código de boas práticas BDSM



Qualquer comunidade deve reger-se por um conjunto de normas expressas num Código de conduta ou de boas práticas, no qual são estabelecidos critérios de orientação comportamental específicos que transmitam os valores e princípios dessa comunidade.

O código de boas práticas BDSM deve entender-se como uma ferramenta didática e pedagógica, servindo, simultaneamente, como elemento clarificador da imagem pública, combatendo, e evitando, a infamação, a ridicularização e a recriminação.
O Código considera o BDSM como uma postura social livre, leal e consciente. Visa um clima de confiança na comunidade atribuindo responsabilidades, e deveres, aos diferentes grupos de interesses, comprometendo-se com o respeito pelos direitos humanos.

II – ÂMBITO

É convicção do Consensual que o presente código estabelece os valores e princípios de conduta que deveriam ser seguidos pela comunidade BDSM portuguesa.
Pretende-se que este código seja amplamente divulgado e respeitado no seio da comunidade, bem como, na abordagem do tema com terceiros. É neste contexto que um grupo de membros ativos da comunidade, decidiu elaborar e divulgar este código, dirigindo-o a todos os maiores de 18 anos que se identifiquem com o BDSM.

III – OBJECTIVOS

O código de conduta BDSM tem como principais objectivos:
– Orientar os membros da comunidade para a tomada de atitudes correctas;
– Fomentar a introdução de valores éticos;
– Proteger e promover a imagem pública da comunidade;
– Contribuir para a clarificação da responsabilidade social;
– Promover a excelência.

IV – PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

SÃO, SEGURO E CONSENSUAL

– São, Seguro e Consensual significa muito mais do que o simples respeitar das regras, deverá, acima de tudo, valorizar o respeito pelo outro, ser um modo de estar, e não, simplesmente, reflectir-se nas acções.
– O conceito engloba a problemática do abuso de poder, o uso de práticas dentro do respeito pelas regras, a distinção entre BDSM e violência (tanto física como psicológica), e ainda alertar para o perigo de factores que possam diminuir as capacidades de avaliação do risco, como o uso de álcool, drogas e outras substâncias que influenciem o estado de consciência.
– Consensualidade pressupõe entendimento e aceitação mútua das regras e dos limites acordados, pelo que nunca devem ser desrespeitados. Submissão não é subserviência cega e inconsequente e todos, Dominadores ou submissos, são acima de tudo seres humanos.
– Há práticas BDSM que podem revestir-se de algum grau de risco. Antes do envolvimento nessas práticas, devem os seus intervenientes documentar-se e desenvolver competências de modo a reduzir o risco e evitar acidentes, alguns dos quais com consequências, a curto ou longo prazo, irreversíveis. Devem igualmente munir-se dos instrumentos indispensáveis à minimização de danos e, em caso de acidente, utilizar sempre o melhor e mais rápido acesso a meios de ajuda adequados a cada situação, incluindo a ajuda de terceiros.
– Existem práticas BDSM que atingem graus elevados de intensidade física e/ou emocional, pelo que a atenção e a comunicação devem ser constantes durante e após cada “sessão”, de forma a garantir o bem-estar dos intervenientes. Quando for desejo de uma das partes que a atividade cesse, deve-se parar e fazer uso da “Safeword” sem quaisquer receios.

RESPONSABILIDADE

– Cada pessoa envolvida em BDSM é responsável pelos seus actos, seja Dominador ou submisso, devendo zelar pela sua segurança e promover, sempre que possível, a dos outros.
– Cada praticante de BDSM, no âmbito do dever de responsabilidade que lhe incumbe deverá abster-se, de forma absoluta e imediata, de práticas de BDSM com menores e, em caso de dúvida, deverá certificar-se de que o mesmo é maior por todas as vias e meios que tiver ao seu alcance. Caso subsistam dúvidas não deverá encetar qualquer tipo de interação.
 – Deverá igualmente abster-se de forma absoluta e imediata de levar a cabo actividades, ou obter vantagens, com pessoas que notoriamente apresentem diminuição das capacidades cognitivas e de avaliação, seja de forma permanente ou temporária, ou ainda debilidade física ou emocional, seja por causa natural, por doença ou pelo consumo ou utilização de substâncias que a promovam.
– A responsabilidade de qualquer indivíduo para com a comunidade BDSM passa pelo repúdio de quaisquer atividades que à luz da lei configurem uma prática ilícita, e pela tomada de medidas que promovam a sua prevenção.

LIBERDADE

– Um indivíduo envolvido em BDSM nunca deverá esquecer-se de que todas as pessoas que estão no meio escolheram livremente esta forma de estar na vida.
 – Deverá, acima de tudo, saber usar a liberdade que o BDSM põe à sua disposição e perceber que BDSM são relações, ou interacções entre pessoas e, como tal, deverá agir em absoluto respeito pela liberdade do próximo.

INTEGRIDADE

– O aproveitamento do contexto BDSM de uma forma abscôndita em prejuízo de terceiros, nomeadamente para satisfazer frustrações, interesses e caprichos pessoais, é considerado reprovável e não deve ser incentivado. Particularmente grave é o seu aproveitamento para a obtenção de sexo fácil e gratuito.

TOLERÂNCIA

– Deveremos respeitar as práticas dos outros, ainda que sejam diferentes das nossas. Ninguém deverá ser discriminado pelos seus fetiches, gostos, preferências ou orientações sexuais, desde que estas se enquadrem dentro dos princípios que constam deste código.

VERDADE E TRANSPARÊNCIA

– Antes de iniciar qualquer tipo de interação, devem os seus intervenientes, fornecer de forma clara e exata, informação sobre o seu grau de experiência, limitações físicas ou psicológicas, estado de saúde, e limites.
– De forma a permitir o exercício de escolhas livres e informadas, os intervenientes devem esclarecer-se mútua e honestamente quanto a todos e quaisquer factos que, em consciência, possam condicionar as referidas escolhas ou potenciar danos emocionais ou psicológicos.

CONHECIMENTO

– Toda e qualquer pessoa que se identifique com o BDSM, deverá procurar adquirir um conhecimento abrangente e profundo sobre as práticas que lhe interessem. A prática esclarecida do BDSM, por si só, constitui um mecanismo de defesa dos intervenientes em relação aos riscos envolvidos.

PRIVACIDADE E SIGILO

– Os praticantes de BDSM devem ter a noção exacta do significado das palavras privacidade e sigilo, sendo que as referidas noções implicam, entre outras questões, a não exposição pública dos parceiros ou de terceiros contra a sua vontade.
– No exercício de actos de BDSM, em público, a privacidade dos outros nunca deverá ser invadida.

V – COMPORTAMENTO ENTRE MEMBROS

– O relacionamento entre os membros da comunidade BDSM deve basear-se nos princípios de respeito, civismo, educação, lealdade, seriedade e confiança.
– A existência de uma relação de compromisso entre duas ou mais pessoas deverá ser respeitada, pelo que ninguém deverá agir de forma a fragilizar essas relações, quer seja usando o assédio, a intriga, a mentira, a difamação, ou outra qualquer conduta eticamente reprovável.
– Os membros mais experientes devem apoiar, esclarecer e aconselhar os membros menos experientes, em situações relacionadas com as práticas BDSM.
 – Os membros da comunidade BDSM deverão pugnar pela suficiente abertura de espírito que lhes permita aceitar as críticas que lhes sejam dirigidas, com propriedade, pelos outros membros. A posição crítica de qualquer membro deverá ser elaborada e acolhida como construtiva, repudiando-se as críticas que não se baseiem em tal propósito.
– Quando um membro tiver conhecimento de uma conduta considerada desapropriada à luz do presente Código, por parte de outro membro deve, de forma fundamentada, apresentar-lhe a sua crítica e tentar, com ele, estabelecer formas para a corrigir. Se esta conduta se mantiver, deve informar a comunidade através dos meios de que dispuser, dando disso conhecimento ao outro.

VI – COMPORTAMENTO COM O EXTERIOR

– Sabemos que um indivíduo que pratica BDSM, reflecte no BDSM o carácter, cultura e educação cívica que realmente possui, por isso, devemos unir esforços no sentido de elevar, tanto quanto possível esses padrões, já que são os actos e as acções que caracterizam os indivíduos.
– Para podermos transmitir uma imagem positiva para o exterior, esperando alguma respeitabilidade, deveremos agir com extrema hombridade, coerência e firmeza, quanto aos princípios que defendemos.
– Deveremos ser criteriosos na colaboração com a imprensa, para evitarmos a deturpação de ideias e conceitos que em nada dignificam a comunidade.
 – Os praticantes de BDSM devem entender as presentes linhas de orientação, tanto no seio da comunidade como no relacionamento com o exterior, como forma de fomentar e manter a auto-estima e a coesão da própria comunidade.

https://estilobdsm.wordpress.com/codigo-de-boas-praticas-bdsm-2/

Dominação e submissão



Uma relação de Dominação e submissão, vulgarmente denominada por D/s, é uma relação de troca de poder, considerando-se relações do tipo Dominador /submisso ou Dono/escravo, em função do menor ou maior grau dessa troca.

Dominador em BDSM é alguém que sente prazer no poder que tem em controlar física e psicologicamente uma personalidade submissa. Através da sua forma de dominar, consegue que a pessoa escolhida para interagir com ele, se lhe entregue de corpo, alma e coração de uma forma submissa.
Um Dominador genuíno, sente prazer em compreender, cuidar, proteger, ensinar, guiar, elevar, uma personalidade submissa, nem que para isso tenha de prescindir de alguns dos seus interesses. Tem de ter o discernimento suficiente para saber até onde pode e deve ir, tem de ter um auto controlo elevadíssimo para nunca pôr o bem-estar, físico e psicológico, da pessoa que se lhe entrega em perigo. Tem de respeitar, sempre, os limites impostos pelo submisso, comprometendo-se a agir de forma a esticá-los sem nunca os ultrapassar.

Um Dominador é detentor de características que lhe permitem dominar de maneira eficaz a mente e o físico do seu submisso para que ambos se satisfaçam. Tem a capacidade de desenvolver métodos e atitudes para aumentar o nível de entrega do seu submisso, despoletando-lhe o desejo e a vontade para ele agir, de uma forma gratificante, em conformidade com as suas orientações.

Por vezes confundimos o papel de Dominador com o de “Top”. Dominar é muito mais do que utilizar chicotes, fazer sessões, mandar, controlar a prática, vestir de preto ou recorrer sistematicamente a linguagem grosseira. Dominar também é ter atitudes nobres, é saber pedir em vez de mandar, é saber exigir sem intimidar, é saber quando deve castigar e recompensar, é saber reconhecer que o seu submisso não é um ser inferior mas, a metade que o completa.

Submisso, em BDSM, é alguém que sente prazer em receber e cumprir ordens e em se submeter aos gostos e vontades do seu Dominador. Um submisso retira prazer desta transferência de poder e quanto mais prazer sente que o Dominador retira, maior é a sua satisfação.
Cabe ao submisso definir os seus limites e permitir que o Dominador os identifique, dando-lhe o consentimento para ele os trabalhe, com o objectivo de serem superados da forma que o Dominador considerar ser a mais proveitosa para ambos. Cabe ao submisso, ainda, definir a forma como se processará a sua submissão.
Uma relação de Dono e escravo pressupõe uma relação de total troca de poder.

Um submisso que no desenvolvimento e amadurecimento dos seus valores, deseja que a sua entrega seja total, que está disposto a servir o seu Dominador em todas as áreas da sua vida, entregando-se aos seus comandos, aceitando as suas ordens, entregando todos os seus direitos, torna-se escravo. O Dominador ao estar consciente e preparado para esta responsabilidade torna-se Dono.
O prazer do escravo está centrado no serviço que ele presta e à satisfação do seu Dono. Servir o Dono pressupõe servidão em todos os aspectos por ele exigido, quer eles sejam sexuais, de acompanhamento pessoal e profissional, em aspectos domésticos, familiares e sociais.
Cabe ao Dono a responsabilidade de ensinar, treinar, guiar, proteger com a finalidade de que o escravo atinja os níveis pretendidos para que ambos se sintam felizes e realizados na relação.

Comummente o Dono exerce autoridade total sobre o seu escravo, considerando-o sua propriedade mas, à luz da consensualidade reserva-lhe o direito deste expressar descontentamento se a relação não estiver a resultar. Nestes casos, o Dono deverá avaliar a situação e, se não estiver ao seu alcance fazer nada para a melhorar, deverá libertá-lo.
Por vezes, a fronteira entre uma relação de Dominador/submisso e Dono/escravo, é muito ténue mas, em jeito de conclusão, podemos admitir que um Dono é sempre Dominador e um escravo é sempre submisso, sendo que o contrário não se aplica.

Numa relação entre um Dominador e um submisso, o poder que transita para o Dominador é aquele que o submisso está disposto a dar, numa relação entre um Dono e um escravo a extensão do poder é determinada pelo Dono.

Como BDSM é um relacionamento entre adultos que se pretende que seja satisfatório para todos – “Tops”, “bottoms”, Dominadores, submissos, Donos e escravos – convém referir que, independentemente do tipo de relação que se estabeleça, o bem estar físico e psicológico dos intervenientes tem de estar sempre presente.

https://estilobdsm.wordpress.com/dominacao-e-submissao/

Ser Daddy


Ser Daddy é muito mais do que querer fazer sexo com meninas vestidas como criança, que chupam chupetas e falam em baby talk.

Ser Daddy é realmente querer se relacionar com uma mulher-menina, cuidar dela, estar sempre ali disposto a orientar, se dedicar, segurar a mão dela quando ela precisar ou quando não tiver uma palavra de apoio simplesmente estar ali.

Um verdadeiro Daddy se importa com a sua little, dentro e fora do age play e deseja vê-la feliz, como retribuição, ela lhe dedicará seu afeto e seu corpo, seu sorriso de menina e você se tornará alguém muito importante para ela.

Ser Daddy é ter prazer em cuidar e se dedicar, tanto quanto tem prazer com ela quando está na cama.

Mas também é saber orientar o vôo sem cortar suas asas, é incentivar, compartilhar de suas alegrias e de suas tristezas, é ter paciência e rir com sinceridade das brincadeiras que ela faz porque isso faz com que se sinta vivo.

É saber que você é importante para ela e fazer jus a esse papel, valorizando sua menina e o afeto que ela dedica a você.

Bad babygirl

Sentir-me como uma fera que
aos teus braços acalma meus
desejos ferventes.
Em meu corpo deixar suas marcas,
sacia a tua sede em meu ser.
Em tua cama deixo o meu cheiro,
aos teus ouvidos os meus gemidos.
Sinto excitar meu ser,
minha pele se enrubreçe
e uma tempestade aparece
anunciando sua chegada.
Quente e pulsante,
te entrego a este extinto selvagem
Que me devora e me faz suspirar.


Desejo Tua pele


Desejo tua pele sem poder tocar...
Teu cheiro impregnado em todos os meus sentidos...
É tanta saudade que meu peito invade e sufoca...
Tudo em mim grita teu nome... E tudo em mim...
E tudo em mim silencia, ao fechar os olhos, e sentir no corpo o toque de teus dedos, em mim dedilhando como cordas de um violão, arrancando de mim notas, suspiros, gemidos... Canção de saudade, que dói e me faz chorar por não te ter mais aqui, assim, dentro de mim...
Despertando todo desejo de que uma mulher é capaz...

Abro os olhos, meus dedos seguem a trilha dos teus... E no fim apenas o desejo, a saudade que já estou sentindo.


A diferença em ser "Dono", Senhor ou Mestre"



Existem muitas formas de tratamento dentro do meio BDSM. A lirturgia BDSMista permite uma gama de palavras diversas para serem ditas, tanto pelo Dom como também pela submissa, em situações variadas, sejam em público ou em sessões particulares dos praticantes. Eu acredito que essas formas de tratamento deixam a fantasia muito mais gostosa de ser vivida.

Uma submissa pode se dirigir a um Dominador de várias maneiras como, por exemplo, Senhor, Mestre, Dom, etc. Tais tratamentos demonstram respeito e também a posição que ela ocupada dentro do BDSM. Entretanto, existe um tratamento que pode ser dito apenas por aquelas que estão encoleiradas. Sim, uma submissa sem coleira não pode se dirigir a um Dominador como DONO, isso só lhe é permitido quando portar uma coleira.
Na minha opinião esse é o melhor de todos os tratamentos, pois não é qualquer uma que pode me chamar assim. Apenas aquela(s) felizarda(s), escolhida(s) a dedo por mim, terá o privilégio e a honra de me chamar por esse "apelido" carinhoso. Digo mais, meus queridos(as) amigos(as), ouvir a(s) minha(s) submissa(s) me chamando de DONO "não tem preço", e, quando diz: "DONO tá doendo!", ai sim, este Dominador aqui se sente melhor ainda.

Tratamentos como Mestre, Senhor, Dom, Dominador são bons e até gostosos de serem ouvidos/lidos, uma vez ou outra, aqui ou ali; Mas, qualquer um pode ser Mestre, Senhor, Dom, Dominador. E, quando digo qualquer um, é qualquer um mesmo. Qualquer mancebo pode se intitular dessa forma, sem qualquer cerimônia.
Agora DONO não. Este "título" precisa ser conquistado. Às vezes, acontece de uma forma mais rápida, de outras bem demorada. É todo um processo de conquista, o Dominador precisar ser um bom Dominador para ter uma submissa aos seus pés. A submissa precisa confiar para se entregar de corpo e alma. E se não der conta do recado ou a submissa não corresponder com o que quer dela, você deixa de ser DONO e ela deixa de ser um pertence. Os dois perdem.
Hoje em dia ser Dom, Mestre, Senhor/Sir é fácil. Agora, ser verdadeimente DONO de alguém é para poucos. Só os peixes grandes conseguem.

Sir Lucyus Ghostwish

Ao evocar a loucura
daquele amor peregrino
e sombrio,
me condicionei a imposição
de transformar o destino.

Fera


Tu me encontraste mergulhada
em minhas ansietudes
Carente
Desejosa
Fera prisioneira
Desejando romper as grades
respirar a liberdade
Quisera poder correr
todos os riscos naturais da selva
Ser livre selvagem...
Desejos ardentes queimam a pele
è forte, selvagem
sufoca a fera.

Faminta



E com minha língua molhada,
Te exploro,
te sinto, sem pudor.
Escorre, e começo a lamber,
sugo este pudor,
no pecado da tua vontade.
Faça dos teus gemidos, ecos
e os meus , provoque.
e numa explosão de sensações
do meu corpo, o tremor incontido do teu,
sentir tua pele suando,
sentir esse teu jeito escondido,
ver você desafiando teus medos, teu jeito de querer.
fazer nos teus gemidos a insanidade dos teus suores,
Seu sexo me prende, me cola, eu continuo e
De repente um silêncio, a respiração mais forte
Paro e te olho,
Ah! Que lindo !
Vejo no seu rosto suado, um sorriso
Aquele sorriso de satisfação, de prazer extasiado.


Desejo


Em desejo de ser possuída
se joga, se rasga, teus lábios quentes
Tocam - me a nunca é deixam - me maluca,
contra os móveis, provoca - me frissons,
Ouço nossos corpos e se vê fera, se faz cadela,
Não pudeste visitar-me, masturbei-me!
Os meus sentimentos são genuínos e profundos
A entrega aos pudores, quero que me possua inteira,
corpo e alma, fazendo dos meus desejos
breves segundos de êxtase o prazer do encontro total.


O que é safe



Safe (ou safeword) é uma palavra de segurança combinada entre o dominador e a submissa para ser usada por exemplo, quando a ultrapassou o limite do suportável, ou, no caso de um castigo ou bondage, a posição se tornou excessivamente incômoda.
A safe dá à submissa um poder total sobre a cena: ao dizê-la, a sessão acaba imediatamente. A existência da safe é relacionada tanto à necessidade de garantir a saúde os limites da submissa quanto de deixar claro que a situação não faz parte do jogo. Há jogos, por exemplo, em que a submissa pede para que o dominador pare, quando na verdade não quer. Faz parte do jogo de representação.
É o caso, por exemplo, do ageplay, em que uma submissa interpreta uma aluna apanhando do professor. É óbvio que ela irá reclamar, pedir para que ele pare, levar a mão à bunda. Tudo isso faz parte do jogo, e torna a cena ainda mais erótica. Assim, é necessária uma outra palavra, fora do contexto, que deixe claro que realmente o limite da submissa foi ultrapassado. Essa palavra pode ser mais convencional, como piedade, ou uma palavra simples, como vermelho. O importante é que ela esteja bem estabelecida entre as duas partes e, principalmente, que o dominador pare imediatamente tudo que está fazendo assim que a safe é dita. Uma vez dita a safe é se vestir e voltar para casa.
A palavra safe tem um significado importante: simboliza que a submissa está a salvo, protegida, não só por uma palavra, mas principalmente pelo carinho e atenção de seu dono para com ela.

Retirado de "Cônicas do Mestre Sade 2"

Dominação



Possuidora de mim, de meu corpo, de minha mente...
Dominadora de meus sonhos e ansiedades...
Vestida de anjo em corpo de mulher, procura-me com
toques e carícias que levam-me ao devaneio, à loucura...
Fogosidade e sensualidade transpiram em
teu corpo desejado, buscando sempre a chama
da paixão e do amor acender....
Poderosa e cativante, rebaixa-me ao último grau
da escravidão sexual, tornando-me um mero
objeto de suas fantasias e desejos....
Chegas como a um verdadeiro turbilhão de
emoções que elevam-me ao mais alto
patamar do prazer e da sexualidade....
Usas meu corpo como se somente a ti pertencesse,
como se fora minha ama e senhora,
como que vontade própria eu não mais possuísse...
Quando me subjugas e a ti me entrego,
retiras de minha boca palavras indecifráveis,
sussurros que somente você entende,
espasmos que somente você sabe controlar.....
Apagas de minha memória toda uma vida e
passo a ter-lhe como única,
inigualável e insubstituível...
Adolescente me faz, inexperiente me torno,
procurando-lhe como se a primeira vez fosse,
buscando aprender o que cuidadosamente me ensinas,
suplicando-lhe sempre muitas carícias e beijos ardentes.....
Vibrações eróticas tomam conta de todo meu
ser a cada vez que de você aproximo-me,
já não mais consigo controlar minhas ereções,
meus pensamentos voam como se momentos ardentes
estivesse contigo vivendo....
Momentos estes de puro prazer,
de um gozo prolongado e interminável.....
Dominado sou, quero a ti pertencer,
a ti entregar-me, saciar e ser saciado, amar e ser amado.....

Autor: José Cardoso

Meu olhar e a porta para a minha alma.

A puta



Sexta-feira à noite
os homens acariciam o clitóris das esposas
com dedos molhados de saliva.
O mesmo gesto com que todos os dias
contam dinheiro papéis documentos
e folheiam nas revistas
a vida dos seus ídolos.

Sexta-feira à noite
os homens penetram suas esposas
com tédio e pênis.
O mesmo tédio com que todos os dias
enfiam o carro na garagem
o dedo no nariz
e metem a mão no bolso
para coçar o saco.

Sexta-feira à noite
os homens ressonam de borco
enquanto as mulheres no escuro
encaram seu destino
e sonham com o príncipe encantado.

Carlos D. de Andrade

Insanidade do prazer


O olhar que me fitar e parece não perceber
o que tanto quero te dizer,
sem falar nenhuma palavra te digo tudo
A mão que me devolve a carícia e a mesma
que me dar o prazer em fogo que aflora em mim

Tua voz sussurra em meus ouvidos sons deliciosos
Teus gemidos me deixam arrepiada
E alucinam meu corpo numa frenesi
Acordam meus sentidos e te provoco mais,
Suavemente nos tocamos e nos beijamos,
o calor e arrepios em nossos corpos faz crescer um sentimento de puro desejo é tesão

Leva - me a insanidade com seus toques
Provoca - me mais uma vez e em um movimento só
Sente o meu sexo úmido e pedindo para lhe ter por inteiro
Venha me possua e sinta a fêmea que te pertence
Possua - me como quiser.


Entreguei-me ao prazer


Entreguei-me ao prazer
Ao teu prazer entreguei tudo o que sou
Senti-te dentro de mim, feroz e pulsante
Teu sexo duro pulsando na minha gruta umida
Tentei com sussurros controlar os gemidos,
só que tudo em vão e solto um atrás do outro
A intensidade de senti-lo pulsar na minha gruta
o prazer fez-me sentir uma dor, aquela dor de não quere-te fora
Te quero cada vez mais dentro do meu sexo úmido.
Com força, feroz e faminto do prazer
Atingi um limite de tesão extremo e absolutamente delicioso
Como um vulcão entramos em erupção
Explodindo em gozos e prazeres intensos.


Palavras ditas


Se a confiança existir,
a dúvida se extinguirá,
as perguntas serão respondidas,
e as palavras poderão ser ditas.


A explosão!


Tua nuca beijo deliciosamente,
percorrendo cada canto do seu pescoço
sussurrando suavemente palavras que te fazem
estremecer em um frenesi delicioso
Faço-te delirar!

As mãos passeiam pelo seu corpo contornando
cada centímetro de teu corpo, macio e delicado
E nos seus seios fico maravilhada com a reação
que tiveram quando fico a brincar,
Entumeço-te os seus mamilos
Com minha língua.... úmida e provocante.

Encantados momentos de prazer e sedução
Por tantos momentos, de arrepios e gemidos
Te deixo extasiada
Paro do nada olho em teus olhos, para que
veja em meu olhar faminto a te devorar
Vagarosamente termino de te despi por inteira
Volto com minhas carícias, acariciando tuas coxas,
teus seios rígidos,  teu sexo úmido e estalando
com meus toques.

Você linda se contorcendo e gemendo, fazendo sons deliciosos que aos meus ouvidos soam como músicas
Calo-me...
Toco teu sexo numa frenesi impetuosa
Te tomo em meus braços e na cama te jogo
E na volúpia de quem tem desejos pervetidos
Recomeço, usando minha língua e te faço delirar
cada vez mais, mais, mais é mais...
Na mistura da saliva com teu mel, você explode

Ah explosão!

Explosão de prazeres maravilhosos,
Não resisto e com tua explosão me deixo derete e
assim somos tomadas pelo prazer explodimos
em uma só frenesi
E assim fazemos amor gostoso,
nos deliciando de um saboroso
prazer esplêndido.


A coleira


Sentindo a coleira na alma, amado senhor,
a entrega do meu ser ao menor tom.
Por mas que o extinto reluta,
te carrego por toda parte, fielmente a tua espera,
devota ao teu olhar quero esta.
Teu sadismo sinto a me tocar mesmo de
longe fico numa ânsia tremenda
A espera do momento certo para estar
aos dominios de seus prazeres.


Domina meu ser



Com você sou levada as alturas
Não tenho nada pronto
Não existo tenho vida imatura
Tu me controlas com o teu poder
Por suas mãos sou conduzida
Até o infinito da existência
Faço o que mandas
És meu Lord
Enfeitiças-me
Com suas mãos, com suas palavras
Com seus lábios
Provocas-me e seduz por inteira
Cavalgo com os maiores , esses os melhores
Leva-me a insanidade
Com sensualidade, excita-me
Estou agora dominada , mas sei o que faço
No seu prazer embriagado
Te deliciando passo a passo
De volta ao domínio
Quente como fogo
Ardente como uma acesa tocha.


Minha alma que aflora


Minha alma que aflora sobre as gretas,
no penhasco sob o mar profundo;
esculpe devagar, com suaves pinceladas,
um ser que se coloca a seu dispor.

Desnuda minha alma com teu olhar,
usa tuas mãos para me castiga,
marcando a minha carne, assim
embalsama meu coração com teu perfume,
rega com teu cálido ardo o meu ser.

Descobre-me em teu mistério,
Com aquela cautela intorrogante...
com teus braços aprisionam meus movimentos de frenesi,
E com grande complaciencia, de ser tua intima.

Me deixo entregar a ti, com o corpo queimando e
a alma almejando tuas carícias mais fortes, tuas
marcas em minha pele,
A essas caricias loucas que para ti alimento, me
entregando intensamente e em um só devoção.


Sentir-te


Fico sempre na expectativa de estar pertinho de ti
Adoro quando me solicitas e ficas dentro de mim
Estava há dias sem lhe ver e meu corpo ansiava por você
Só me dei conta disso depois num momento sublime a dois.

Entre beijos fogosos e abraços rolamos na cama entre “amassos”
Sua boca não parou um só segundo desbravou e percorreu meu mundo
Leva-me para o prazer, para o amor, usa e abusa do meu sexo com fervor
Xinga-me de puta na hora do acto, usufrui de mim sem nenhum recato.

Rebolo gostoso sobre seu corpo, endoido você e o deixo morto
Beijo sua boca durante o rebolado, os nossos sexos ficam molhados
Entre sussurros e gemidos, urros e grunhidos, de sexos ardentes,
De seios salientes, de mãos levadas, de bocas salivadas, beijos molhados,
Carinhos safados, gozos demorados...



Queria deter
o tempo para sempre
no profundo,
no oculto,
sobre o mais luxurioso ato
de tua criação.
Sim Senhor, o mais desejado
por tua natureza.

Agora te tenho quente
tão quente
Que sinto teu corpo queimando
em minha carne
O teu cheiro impregnando em
minha pele
Ferozmente me possui com um
instinto glorioso.

Que maravilhoso são as 4 estações
ao teu lado, te acariciando e alimentando
nossos desejos.
Esse calor apaixonado
se inseriu em nossas vidas,
em nossas peles, em nossos corpos.

Posso te ver vibrar
sentir o ardor
desde muito longe.
E somos fronteiras
entre o céu e o inferno.

Fazendo explodir em mim a mulher plena,
A amante ardente de gestos delicados,
Que pouco se importa com os espinhos,
Para ser a dona dos seus carinhos.


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