Frágil teatro
de conquistas vãs,
inúteis vitórias
onde és caça e predadora,
quase sempre
troféu.
E nem bem te atiças
e te entregas de novo,
com um só gesto estendes
a incessante armadilha de tons
irisados matizes,
transparências
agir volátil
de teu cio eterno.
O Poeta Viajante
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